“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”

Amyr Klink

sábado, 26 de maio de 2012

7º dia Mendoza

Paramos em Mendoza, capital do vinho, nesse sétimo dia para passar as motos pela revisão dos 8 mil km, troca de óleo, filtro de óleo, filtro de ar, e regulagens em geral, fomos até a concessionária Honda de lá e fomos atendidos pelo mecânico Gustavo, um carequinha gente boa, muito interessado em "por as mãos" na XRE que ele chamou de "uma Tornado 300" e que até então ele só havia visto falar, pq lá na Argentina não é comercializado a XRE. Conversado com ele pediu que voltasse-mos somente na última hora do dia, que era por volta das 19:00 hs, portanto ficaria-mos a pé esse dia todo, e seria nosso dia de turismo por lá.
  Mendoza é uma cidade muito bonita, acolhedora, segura, toda voltada para o turismo, encontramos lá gente de todo o mundo e pelo jeito gente de toda parte da Argentina. A noite as ruas ficam lotadas e os restaurantes idem, todos a procura de um bom vinho e deliciosos pratos típicos da cozinha local.

Deixamos as motos lá e fomos dar uma volta a pé, estava um dia muito quente e de céu claro, conhecemos algumas praças e logo estava na hora do almoço, onde paramos num restaurante perto do hotel que estávamos, pasta e parmegiana, regados a original Andes.
Quando voltamos pegar as motos na oficina detarde, um susto, o mecânico disse que a moto preta estava sem bateria, do nada e que ele não tinha bateria para colocar naquela hora pq tinha q deixar dando carga por 8 horas, então ele deu uma " tranco" na moto e deixou ela funcionando um tempo, sendo que quando deu partida novamente ela "arrancou", funcionou, disse me para andar um pouco mais com a moto para ver se carregava, foi o que fizemos, ficamos dando um rolê por Mendoza no final da tarde, a bateria deu uma carregada, voltamos para o hotel e ai eu já não acionei o alarme, pq o mesmo consome a bateria só que cometi o erro de não ter já desativado o alarme na chave, igual o Duda fez com a moto dele já no primeiro dia da viajem, fomos jantar compramos algumas lembrancinhas e por volta da meia noite estávamos no hotel para dormir. No dia seguinte seria ""O Dia"", a travessia da Cordilheira.





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